Sou membro e dedico na área da Saúde Pública.

Conheci a Igreja Messiânica em 2002, por intermédio de uma missionária.

A doença foi o motivo do meu encaminhamento.

Sofria com muita dor de cabeça durante algum tempo. Ao ser convidada a assistir a um Culto Mensal de Gratidão, gostei muito, prometendo voltar.

Recebida pelo plantonista, que após ouvir o relato do meu sofrimento, orientou-me ao cumprimento das práticas básicas que não tive dificuldades em cumprir.

Em uma das dedicações num Hospital, presenciei a situação de uma senhora que estava em estado de coma e que saiu desse estado pela força do Johrei. Mesmo ainda nessa altura a purificar, nasceu em mim o desejo de me tornar membro para melhor servir nesta obra Divina de salvação.

Depois de 6 meses de dedicação, a minha purificação foi ultrapassada, graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama.

A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o donativo de construção.

No Culto Mensal do passado mês de Janeiro, ao anunciarem que haveria peregrinação para o Japão, depois de terminar o culto, chamaram os membros que tinham o desejo de participar e eu fiz-me presente. Quando saí da nave, logo desapareceu o sentimento de peregrinar, porque eu dizia que a peregrinação estava muito cara e que esse valor dava para acrescentar um pouco mais e comprar uma viatura. Nesse mesmo mês, fiz um donativo de construção para agradecer por mais um ano de vida. Na semana a seguir, no Culto Mensal da Região, no Centro de Aprimoramento, chamaram novamente os membros que tinham o sentimento de peregrinar e eu participei.

Realçar que sempre que saía da Sede, eu ficava desinteressada sobre a peregrinação. No mês de Março, participei do encontro e gostei, foi aí que me lembrei da época em que teve uma caravana para o Solo Sagrado de Guarapiranga e eu estava sem vontade de ir nessa peregrinação porque estava a construir uma casa; o ministro me motivava sempre, dizendo que eu tinha que ir, eu dizia que sim, mas depois vinha-me o sentimento de primeiro construir a minha casa.

Certo dia, o governo demoliu a minha casa para a construção da atual Morgue do Camama. Fiquei muito triste, mas isso me levou a refletir sobre o que realmente importava no momento. Associei essa experiência à minha indecisão quanto à minha peregrinação ao Japão.

Foi a partir daí, que veio definitivamente o desejo de peregrinar, mas sem o dinheiro completo, nem sabia aonde tirar o resto!

No meu serviço, fiquei a saber que sairia um grupo de funcionários em viagem de trabalho, onde estava escalado uma colega minha; ao se aperceberem de que o passaporte dela de serviço estava vencido, fui incluída nessa equipe, com uma missão específica dentro do grupo. Em função dessa viajem, recebi as despesas de ajudas de custo, que me facilitou completar os valores da peregrinação ao Japão.

Com esta experiência aprendi que, quando fazemos donativo de construção, criamos condições no sentido de elevar os nossos Antepassados, fazendo assim os seus descendentes prosperarem.

Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de fazer parte deste caminho da salvação.

Muito obrigada!