Sou missionária e dedico como assistente do Grupo Lua.
A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com a prática de distribuição de flores.
Durante o passado ano letivo, tive muitas dificuldades para conseguir uma vaga numa escola do ensino médio, para o meu filho mais novo estudar; fruto das minhas orações, consegui matriculá-lo numa escola técnica, mas como não acatava os conselhos que recebia, não teve sucesso escolar, acabando por reprovar. Como mãe, fiquei muito triste mas sentia que ele não se importava com a situação. Assim, fui até à escola para tratar da matrícula do ano letivo seguinte e como resposta disseram-me que por ele ter reprovado, perdeu a vaga. No momento, fiquei sem reacção, pois que foi muito dífícil conseguir a vaga do ano anterior. Ao falar com a direcção da escola se não teria uma outra solução, disseram-me que ele teria que fazer um teste e caso aprovasse, poderia voltar a estudar normalmente.
Sendo ele alguém que não gostava de estudar, eu já não tinha esperanças de que ele passaria no teste; ainda pensei na possibilidade de matriculá-lo numa escola privada, mas com a minha remuneração mensal, não conseguiria cobrir com todos os gastos.
Certo dia, enquanto me encontrava na Unidade Religiosa, relatei a minha aflição ao responsavel e como resposta, ele disse-me que o problema não estava no meu filho mas sim em mim, orientando-me a distribuir 1000 flores.
Confesso que recebi a orientação com lamúria, pois apesar de estar há bastante tempo na Igreja, nunca gostei de distribuir flores, por causa da reação das pessoas ao recebê-las. Mais tarde, refletindo sobre a orientação, fiz um donativo de pedido de perdão, tendo no dia seguinte organizado o material para a distribuição de flores.
Em menos de uma semana, já havia distribuido 270 flores e fui continuando com a dedicação. No dia marcado para o teste, quando faltava 1 h, juntos fomos ao altar orar e em seguida ele foi para a escola, enquanto ele fazia a prova eu distribuia flores nos vizinhos.
Continuei a cumprir com a orientação e depois de duas semanas já havia distribuido 400 flores; quando sairam os resultados, para nossa surpresa, em uma turma de 40 alunos, ele foi um dos 4 que aprovaram. Para agradecer, materializei um donativo de construção do Solo Sagrado de Àfrica.
A irmã mais velha que nunca se disponibilizou em comprar o seu material escolar, ligou informando que compraria todo o material a ser utilizado por ele durante o ano letivo, o que me deixou bastante feliz.
Uma das minhas netas, certo dia ligou para mim dizendo que o seu filho não estava bem de saúde, apresentava ataques de raiva o que lhe levava a ter princípios de problemas cardíacos; quando esses sintomas se manifestavam, para a criança recuparar, era necessário despejar-lhe água; como ela nunca se importou em frenquentar a Igreja, perguntei-lhe se já tinha ido ao Centro Materno explicar a situaçáo ao médico, tendo respondido que estavam era a precisar de Johrei, ficando eu muito admirada com a resposta pois que, ela antes nunca se interessou pelo Johrei. Hoje está a frequentar a Igreja assiduamente.
Fruto dessas dedicações, a minha saúde também tem vindo a melhorar de forma gradativa; eu antigamente não conseguia baixar para limpar e muito menos realizar outros trabalhos, devido à operação que eu sofrera, mas com o recebimento constante de Johrei, hoje já faço os afazeres de casa de forma natural.
Também tenho recebido várias graças de valores monetários, o que me deixa bastante admirada.
Aprendi com esta experiência de fé que, quando cumprimos com as orientações superiores, Deus atua nas nossas vidas da melhor forma possível.
Agradeço ao supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, por conhecer este maravilhoso caminho da salvação.
Muito obrigada!