Sou membro e dedico como responsável da Rede de Salvação da Kissala 1.

Conheci a Igreja Messiânica em Janeiro de 2017, por intermédio de um missionário.

O motivo que esteve na base do meu encaminhamento, foi o sofrimento da minha sobrinha de apenas onze anos de idade, que era usada para práticas de bruxaria no período noturno. Certo dia, pelas três horas da madrugada, sentiram que o ambiente espiritual da casa estava pesado. Dirigiram-se ao Altar do Lar para fazer oração; uma hora depois, a menina que estava aparentemente dormindo, começou a gritar, dizendo que não a fossem buscar novamente.

Quando o avô lhe perguntou a quem ela se referia, respondeu dizendo que estava a falar com uma senhora e duas crianças que a iam buscar todas as noites para irem dançar em vários pontos da Província de Benguela. Ouvindo isso, levaram-na ao Altar do Lar para agradecer e encaminhar todo aquele sofrimento. Em busca de orientação, os avós maternos da menina foram aconselhados a deixá-la aos cuidados do pai, por sinal meu irmão que já se encontra no mundo espiritual. Assim sendo, na condição de tia, incumbiram-me a responsabilidade de ficar com a menina para cuidá-la e a acompanhá-la. Dessa forma, fui buscá-la e aconselharam-me a procurar a Igreja Messiânica.

No Sumbe, conheci um vizinho que já frequentava a Igreja, mas eu tinha vergonha de pedir a ele que me levasse, pois sempre que me convidasse, eu criticava e falava mal da mesma; dias depois, ganhei coragem e fui falar com ele, que agradecendo, levou-me à Igreja. Ao cumprir com as orientações sem vacilar, graças da Deus e ao Messias Meishu-Sama, o sofrimento da menina ficou ultrapassado. Como gratidão, tornei-me membro juntamente com os meus 3 filhos.

A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o amor altruísta.

No passado mês de Abril, a minha irmã foi ter o bebé, mas as coisas começaram a complicar-se, sendo submetida a uma cesariana; infelizmente, devido ao seu estado, os médicos decidiram salvar a vida da mãe ao invés do bebê, tendo as complicações do parto lhe causado inflamação pelo corpo todo, urinando por intermédio de sondas, que mesmo medicada, a situação só piorava. Foi assim que, aconselhei o meu cunhado a ir à procura da Igreja para agradecer pelo sofrimento que a esposa estava a passar, que sem hesitar, aceitou. Na Igreja, ele foi orientado a cumprir com as práticas básicas e, à medida que ia cumprindo, o quadro de saúde da esposa foi evoluindo. Com um mês de cumprimento, a saúde da minha irmã, melhorou consideravelmente. Com esse milagre, ela e o meu cunhado estão a frequentar a nossa Igreja.

De realçar que, em 2020, eu já havia falado com o meu cunhado sobre a Igreja, mas este recusou. Dizer que, ele tem três esposas e tinha conflitos conjugais com todas, sendo que, duas delas sofriam com dores de cabeça constantemente, que surgiam todas as Sextas-feiras, incluindo marido noturno e maus sonhos. À procura de solução para estes problemas, andaram em quimbandas, hospitais e igrejas, porém sem resultados desejados. Meu cunhado, vendo a melhoria da minha irmã, encaminhou as outras duas esposas, que depois de cumprirem com as práticas básicas, todos os problemas foram solucionados; como gratidão, as duas também estão a frequentar a nossa Igreja.

Em Janeiro do corrente ano, recebi o telefonema de uma missionária que se encontra em Luanda, dando-me o contacto de um casal no Sumbe, que passava por alguns problemas. Liguei e combinamos de nos encontrarmos no Centro de Aprimoramento, onde passaram todo o dia a receber Johrei e nesse mesmo dia, a filha do casal que não comia há vários dias, começou a comer e a beber água, facto que os deixou muito admirados e felizes, estando hoje a apostar unicamente no Johrei. Com esse milagre, foi-lhes orientado a assistirem o culto mensal do mês Março na Sede Central, para agradecer pela graça recebida. De regresso à casa, foram surpreendidos com a bebé que voltou a andar, coisa que não acontecia antes, facto que deixou o casal e toda a família de casa muito admirados e felizes. Este casal tornou-se membro no dia 04 do passado mês de Maio de 2024.

Com esta experiência de fé, aprendi que Meishu-Sama é o Messias esperado pela humanidade e que o Johrei é a cultura da era do dia.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.

Muito obrigada!