Sou membro e dedico no Grupo Lua desta Unidade.

Conheci a Igreja Messiânica em 2011, por intermédio da minha mãe.

Fui convidado pela minha mãe, a participar de um culto. Tempos depois, tornei-me membro, mesmo sem entender bem a essência da Igreja Messiânica. Como trabalho no Município, quando pudesse estar lá frequentava a minha antiga Igreja Cristã e se eu viesse para o Luena, frequentava a Igreja Messiânica. Assim fui tendo essa postura durante muito tempo. A certa altura, comecei a viver um clima de purificação na minha vida; a minha saúde não estava bem e eu estava em conflito no meu local de serviço. Semanas depois, a gravidade da doença acelerou e logo fui evacuado de emergência para o Hospital Militar de Luanda, a fim de fazer análises. Posto lá, as análises solicitadas todas deram negativo, mas ainda assim receitaram-me vários fármacos. De regresso à Província do Moxico, dias depois, deparei-me com o responsável que me informou sobre a viagem que ele havia feito e do missionário que deixaram no Município do Lumeji-Cameia, dando-me a responsabilidade de cuidar desse missionário.

Ao chegar no Município, procurei saber a localidade do missionário e passei a frequentar a Unidade Religiosa com o objetivo de desenvolvermos as atividades naquela localidade; o responsável do Município, reuniu todos os membros e frequentadores, onde traçamos a meta de construir uma unidade; no decorrer do encontro, dentro de mim fiz o desafio de doar 2.000 blocos para a construção da Unidade. Quando comprei esses blocos, vivenciei situações que fortificaram ainda mais a minha confiança e fé em Deus e no Messias Meishu-Sama:

– De forma surpreendente, fui patenteado com a patente de capitão, algo que já esperava há mais de 16 anos, pois antes já me havia esforçado usando todas as formas para conseguir;

– Tive a permissão de construir uma casa em Luanda, algo que não conseguia fazer há vários anos;

– A minha saúde se restabeleceu por completo e voltei a ser uma pessoa saudável;

– Todos os conflitos que enfrentava no meu local de serviço foram ultrapassados.

A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com a desobediência nas orientações dos nossos superiores.

Meses atrás, não conseguia materializar o dízimo; o tempo foi passando e quando me dei conta tudo se começou a complicar; eu e a minha família não estávamos bem de saúde, comecei a ficar com o corpo inflamado, pesado e cansado.

De imediato, recorri aos hospitais onde passei a receber assistência médica. Vários exames foram feitos, mas tudo dava negativo. Quando parei e refleti, decidi ir pedir orientação ao responsável que me orientou a pedir perdão com um donativo, voltando ao ponto inicial. Uma semana depois, a minha saúde se restabeleceu, como também da minha família.

Com esta experiência de fé, aprendi que, devemos cumprir com as orientações superiores sem vacilar, pois, elas são a corda da nossa salvação.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, por conhecer este caminho da salvação.

Muito obrigado!