Sou membro e dedico como auxiliar do grupo Terra desta unidade.

Conheci a Igreja Messiânica em 2014, por intermédio de um senhor membro da igreja.

Os motivos que me levaram a conhecer a igreja foram doenças, conflitos conjugais e familiares. Que foram superados com o cumprimento das práticas básicas da fé messiânica.

A experiência de fé que passo a relatar está relacionada com o cumprimento das orientações dos nossos superiores.

Em Setembro do ano passado, passei mal e fui ao hospital para uma consulta. Fui diagnosticada com miomas e disseram que tinha de operar imediatamente, pois eram três. Fui transferida para o hospital materno infantil, onde fiz novas consultas e descobri que estava grávida. Disseram que devíamos adiar a cirurgia até o nascimento do bebé, que era uma gravidez de risco e que eu não podia fazer esforços. Sentia muitas dores no corpo, começando na bexiga, passando pela coluna e depois nos pés, todos os dias. As dores eram tantas que cheguei a perguntar aos médicos se, devido ao risco da gravidez e à certeza de que o bebé não iria resistir por causa dos miomas, não seria melhor fazer um aborto. Eles disseram que não, que era melhor o feto sair por si.

Triste e sem esperança, fui à unidade religiosa agradecer pela purificação. Lá, expliquei a situação à orientadora, e ela me orientou nas práticas básicas da nossa igreja: participar nos desafios, cultos matinais e vesperais, e peregrinar nos locais de maior luz.

Após isso, ela me encorajou dizendo para não me preocupar, que Deus e Messias Meishu-Sama iriam se encarregar de tudo. Graças a Deus, saí de lá com muita esperança.

Comecei a cumprir as orientações sem dificuldade, mesmo com as dores que me assolavam.

O tempo foi passando, fui fazendo as consultas, e os enfermeiros olhavam para mim com ar de pena. Diziam que o bebé estava completo e que os batimentos cardíacos estavam bem, mas devido ao mioma, o bebé só ficava em uma posição, o que impossibilitava seu bom desenvolvimento. Cheguei a pensar que ele não iria resistir. Continuei firme cumprindo as orientações. Fui orientada a fazer um donativo para a construção do Solo Sagrado de Cacuaco, o que fiz sem problemas. Participei de uma peregrinação ao Solo Sagrado de Cacuaco. Irmãos, é de salientar que, após alguns minutos de dedicação, as dores que me assolavam há algum tempo desapareceram completamente. Não sei quando nem como, mas voltei para casa sem nenhuma dor.

Não conseguiam ver o sexo do bebé devido à posição em que ele se encontrava. Na penúltima ecografia, a doutora que me atendeu perguntou se eu orava. Eu respondi que sim, e ela me disse para continuar orando, pois há coisas que para os olhos humanos são impossíveis, mas para Deus tudo é possível. Agradeci pelas palavras. Não conseguiam ver a data provável do parto. Na última consulta, a doutora disse que, uma vez que eu já estava no décimo mês, não podíamos esperar mais. Tinha de voltar depois de cinco dias para fazer a cesariana com dois doadores.

Voltei para casa e agradeci do fundo do meu coração. No dia seguinte, comecei a sentir dores estranhas, decidi arrumar a pasta do bebé e fazer uma limpeza profunda em minha casa. O dia passou e não aconteceu nada. No outro dia, comecei a sentir dores sem dilatação. Como entendo do assunto, decidi me observar e notei que já estava em trabalho de parto. Feliz, pensando que não seria necessário passar pelo bloco operatório, fui ao hospital. Lá, fui observada e disseram que, como o parto era de risco, eu teria mesmo de entrar no bloco. Mandei uma mensagem para a minha doutora dizendo que não seria possível comparecer na data combinada porque já estava em trabalho de parto. De seguida, fui levada para a sala e, antes da cirurgia começar, a minha doutora apareceu e disse que veio fazer o meu parto. Fiquei muito feliz.

Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama, a cirurgia correu muito bem. Conseguiram tirar dois miomas junto com o bebé, deixando apenas um. A minha filha veio ao mundo muito bem e com boa saúde. Os médicos ficaram assustados com o acontecimento. Fiz um donativo de agradecimento pela graça recebida e assumi o meu compromisso para melhor cumprir a minha missão.

Com esta experiência de fé, aprendi que, cumprindo as orientações superiores tudo corre naturalmente em nossa vida.

Comprometo-me a me empenhar na Obra Divina. Encaminhei algumas pessoas, cuido de uma casa de frequentadores, com um total de quatro pessoas. Faço o dízimo e donativo de construção e tenho uma horta caseira.

Agradeço ao Supremo Deus, Messias Meishu-Sama e aos meus antepassados pela permissão de conhecer este maravilhoso caminho da salvação.

Muito obrigada!