Sou membro e dedico como encarregada do Grupo Jovem.

Conheci a Igreja Messiânica em 2013, por intermédio da minha mãe, membro da nossa Igreja.

Os motivos que me levaram a conhecer a Igreja foram: doenças, conflitos e dificuldades financeiras, que foram ultrapassados através das práticas básicas orientadas.

A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com o poder do auto- Johrei e a leitura dos ensinamentos do Messias Meishu-Sama.

No primeiro trimestre deste ano, houve uma epidemia de conjuntivite hemorrágica no nosso País, caraterizada pelos seguintes sintomas: hemorragia subconjuntival visível (manchas vermelhas no branco dos olhos), lacrimejamento excessivo, sensação de corpo estranho ou areia nos olhos, inchaço das pálpebras, dor ou desconforto ocular.

Essa epidemia foi responsável pela perda de visão de muitas pessoas em diversos locais, devido ao auto medicação.

Sendo uma doença altamente contagiosa, a diarista da minha casa contraiu o vírus da conjuntivite e contaminou o meu avô. Como o vírus leva alguns dias para se incubar e a doença começar a se manifestar, eu também fui contaminada. Diante disso, a diarista, ao sentir um certo desconforto nos olhos, foi ao hospital, onde foi diagnosticada com conjuntivite e recomendada a ficar em quarentena. Após o diagnóstico, ela ligou para o meu avô para informá-lo da sua situação de saúde e, no dia seguinte, eu e o meu avô também começamos a sentir alguns sintomas e ficamos igualmente em quarentena.

O facto de estar com os olhos inflamados, vermelhos e com muita secreção, não senti dor ocular. Em contrapartida, o meu avô reclamava de dores e sensação de ardência nos olhos. Nesse contexto, depois que ele adquiriu a medicação prescrita pelo médico, ele me obrigou a usá-la. Para evitar conflitos, decidi não contrariá-lo. No entanto, colocava os comprimidos debaixo da língua e depois cuspia e fingia aplicar a pomada nos olhos; entrava no quarto, simulava que ia repousar, permitindo que a medicação atuasse, mas passava o tempo a auto-ministrar Johrei e a ler os ensinamentos.

Apesar de ministrar Johrei no meu avô, a recuperação dele foi mais lenta do que a minha, pois eu apenas auto ministrava e lia os ensinamentos, enquanto o meu avô recebia Johrei e fazia a medicação. Em contrapartida, a recuperação da diarista foi ainda mais lenta, pois ela apenas fazia a medicação.

Fiz um donativo de gratidão pela purificação e pela permissão de mesmo em quarentena, poder ministrar Johrei.

Com essa experiência de fé, pude comprovar uma vez mais, a maravilha da medicina do século XXI.

Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de ser messiânica e de conhecer o Johrei.

Cuido de 3 casas e de 20 jovens no Johrei Center.

Muito obrigada!