Às vezes, devido aos horários dos trens ou por conveniência, eu comprava produtos para ofertar a Meishu-Sama durante o trajeto ou nas proximidades da Igreja. Nessas condições, ele não fazia nenhum elogio.
Mas, se eu despendia esforços para levar-lhe algo com amor, mesmo que fosse um produto idêntico àquele adquirido às pressas, ele logo percebia e dizia: “Estava uma delícia.”
Um ministro
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5