Meishu-Sama nos tratava como se fossemos da família. Assim, só quando havia alguma dedicação especial éramos chamados durante o banho ou o sono, ou após o cumprimento noturno. Contudo, para irmos à presença de Meishu-Sama, achávamos que não devíamos comparecer em trajes de dormir; por isso, trocávamos de roupa, o que levava algum tempo. Então, ele dizia: “Quando chamo, venham logo. Não precisam se preocupar com a vestimenta. Façam de conta que estão se apresentando ao pai de vocês.”
Um servidor
Reminiscências sobre Meishu-Sama vol. 4