Certo dia, na antessala do ofurô, enquanto Meishu Sama se despia para tomar banho, comuniquei-lhe que ia tirar seu relógio de pulso. E assim o fiz. Porém, quando ia entrar na banheira, ele deu falta do relógio e exclamou rindo: “Rápido desse jeito, você daria um bom batedor de carteiras…”
Talvez Meishu-Sama não me tivesse ouvido. Entretanto, ele fazia frequentemente brincadeiras desse tipo.
Um servidor
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.4