Ο seguinte fato aconteceu na época em que nosso jornal passou a ser chamado “Eiko”, por volta de 1950. Foi quando perguntei a Meishu- Sama: “No caso do nome ‘Eiko’ vir a ser usado em produtos como caneta, doces, etc., não haverá problema. Contudo, se ele aparecer em produtos de má qualidade, poderá causar transtorno aos fiéis. Que acha de patenteá-lo?”

Meishu-Sama, rindo, respondeu: “Esse é o pensamento das pessoas comuns. É bom que o nome seja bastante usado pois prova que nossa Igreja está crescendo. Sendo assim, é bom que surjam imitações.” E continuou: “Imagine se podem aparecer pessoas que, falando em nome de Deus, consigam obter lucros com artigos de má qualidade! Não há lógica se alguém que fabrica e vende esse tipo de artigo, venha a prosperar e, ainda mais, a importunar os fiéis.”

Um chefe de Igreja

Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5