Meishu-Sama era uma pessoa que impunha respeito e, em determinados momentos, sentia-me receoso diante dele.
Citarei um exemplo. Quando Meishu-Sama me ministrava Johrei, entre outras coisas, ele falava-me sobre Deus, o Mundo Divino, aspectos espirituais do povo japonês e assim por diante. Eu, por minha vez, ficava com vontade de aprofundar mais o assunto e lhe fazia perguntas. Meishu-Sama dizia-me: “Não há necessidade de falar agora. Para salvar as pessoas, que utilidade teria você ouvindo isso? Falarei quando chegar o momento certo.”
Um chefe de Igreja
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5