Quando Seguimos Nossa Verdadeira Vocação, Deus se Alegra

Em 1944, quase na mesma época em que me tornei membro da Igreja, fui convocado para o serviço militar. Todavia, sem que eu soubesse o motivo, fui dispensado no mesmo dia em que me apresentei, o que me trouxe um grande alívio. Para agradecer essa graça, fui visitar Meishu- Sama, acompanhado pelo ministro responsável da unidade religiosa a que pertencia. Há muito este me incentivava a seguir a carreira sacerdotal; então, toquei no assunto com Meishu-Sama, que me disse: “Você é pintor, por isso, basta pintar, o que também alegra a Deus.” Desde então, dediquei-me inteiramente à pintura.

Um pintor

Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5

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