Na época do Hozan-So, em Tóquio, havia escassez de tudo, por isso, mesmo quando oferecíamos um peixe ou qualquer outro produto, Meishu-Sama ficava muito feliz.
Tanto na época em que Meishu-Sama morou em Hakone quanto em Atami, quando lhe ofereciamos, com amor, um simples maço de cigarros, recebia-o com alegria. Mesmo por um pacote de bolacha salgada, ele dizia: “Estava uma delicia.”
Assim sendo, eu ficava emocionado e sentia alegria em servi-lo, com o pensamento: “Mesmo que tenha que fazer um sacrifício, desejo oferecer alguma coisa a Meishu-Sama.”
Um ministro
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5