Uma vez, fui a Hakone levar truta para Meishu-Sama, que apreciava muito este tipo de peixe. Por solicitação sua, fui conduzido a uma sala do Shinzan-So.
Momentos depois, Meishu-Sama entrou rapidamente e apenas disse: “Muito obrigado. Estava uma delícia” – e se retirou.
Apesar do seu cotidiano atarefado, ele dispôs do seu precioso tempo para agradecer-me pessoalmente. Esse espírito de levar em consideração o amor das pessoas contido nas pequeninas coisas, era uma característica de
Meishu-Sama. Nunca senti tanto, como naquela ocasião, a importância de perceber o amor das pessoas.
Um chefe de Igreja
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5