Ouvi este caso de meu superior. Meishu-Sama lhe dera um dos presentes que recebera. O ministro estranhou: “Por que será que Meishu- Sama me deu isso?”
Ao chegar em casa, abriu o pacote e descobriu que a pessoa ganhara o presente e o repassara a Meishu-Sama. Ele tomou conhecimento disso através de um cartão de visita encontrado no embrulho.
Não há mal em se oferecer a uma pessoa um objeto ganho de outra, mas, naquele caso, o fato fora ocultado, e estava aí um motivo para reflexão.
Creio que Meishu-Sama já sabia de tudo, mesmo antes de abrir o pacote. Assim, deu-o àquele ministro, ensinando-lhe, sem palavras, que tudo deve ser feito às claras.
Um presidente da Igreja
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 5