Meishu-Sama Levava em Consideração o Sentimento da Pessoa

O fato que se segue aconteceu com uma servidora em Hakone.

Uma vez, quando ela estava numa sala do Nikko-Den, Meishu-Sama, acompanhado de uma visita, dirigiu-se ao jardim, fazendo comentários sobre o mesmo.

A servidora, pensando que eles iriam sentar- se na varanda, apanhou duas almofadas e as colocou naquele local. Meishu-Sama, então, sentou-se um pouco e logo se levantou. Ele se preocupava em valorizar tudo o que nós, subalternos, fazíamos. Por isso, ao ver a boa vontade da servidora em colocar as duas almofadas, permaneceu sentado por algum tempo, mesmo que não pretendesse ficar na varanda.

Um outro exemplo da consideração de Meishu-Sama para com as pessoas, ocorreu com uma outra servidora. Era uma jovem da Província de Akita que, envergonhada pelo dialeto que falava, estava sempre tristonha e calada.

Naquela época era comum o servidor da cozinha se revezar para participar dos encontros com Meishu-Sama.

Certa vez, vendo a moça tão isolada do grupo, Meishu-Sama expressou sua solidariedade, dizendo-lhe: “Hoje, mais uma vez, você vai ficar de plantão, sem poder participar do encontro?”

Um chefe de Igreja

Reminiscências sobre Meishu-Sama vol. 4

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