“…a ingratidão é a chave para a nossa infelicidade…”

🙎🏾‍♂️ Jorgina Tchicosseno | Região Luanda-Leste- Johrei Center Campo

📍 Província de Malanje
🇦🇴 ANGOLA

Sou membro e dedico como assistente do Grupo Terra.

Conheci a Igreja Messiânica, por intermédio da minha mãe, que é membro da nossa Igreja. O motivo que me levou a conhecer a Igreja foi a doença do meu filho.

Vivi momentos bastante difíceis, por causa da saúde do meu filho. Este passava o tempo todo adoentado, fazendo com que ficasse internado 2 vezes em um mês, levando transfusão de sangue. Da última vez, que foi em dezembro de 2006, ele teve uma recaída, fomos ao hospital, mas não nos queriam atender, dizendo que estavam cansados de toda a hora nos verem no hospital. Foi assim que, peguei na criança e fomos até à casa da minha mãe; esta levou-nos ao Altar, onde fizemos um donativo para agradecer e dali seguimos para a Igreja.

Recebida pelo plantonista, que depois de ouvir atentamente o relato meu sofrimento, orientou-me as práticas básicas da nossa Igreja, que fui cumprindo sem dificuldades.
No primeiro dia, ele recebeu Johrei durante toda a noite, começando a reagir no segundo dia. Em uma semana, a sua fisionomia começou a mudar, a cara inflamou,  como também as pernas e as mãos; assustada, fui ter com o responsável que disse-me que me acalmasse, pois era o efeito do Johrei e que ele iria ficar bem. Passados três dias, o meu filho ficou completamente curado.

Hoje, passados 17 anos, ele nunca mais levou transfusão de sangue. Confirmei na prática, que o Johrei está acima de qualquer tratamento que a humanidade já conheceu.
Para agradecer, tornei-me membro para melhor servir nesta obra Divina de salvação.

A experiência de fé que passo a relatar, está relacionada com a ingratidão:
Após tornar-me membro, caí na ingratidão, deixei de dedicar e passei a ir à Igreja de vez em quando, parando depois definitivamente de aparecer. A minha mãe chamava-me à razão mas eu prometia e não cumpria, sendo só da boca para fora.

Em 2010, separei-me do pai do meu primeiro filho e tempos depois, conheci uma outra pessoa ficando concebida. De início tudo ia bem, mas depois, ele arranjou uma outra pessoa.

Entre idas e vindas, passei a residir na Província de Malange, sem nunca mais pensar em Meishu-Sama. Já não usava o Ohikari ficando este pendurado no retrato. A minha mãe vendo o meu sofrimento, eu já com seis filhos e sem apoio nenhum, continuou a incentivar-me no sentido de eu voltar à Igreja. No mês de outubro de 2023, recebi um recado do nosso superior, por intermédio da minha mãe, dizendo que queria falar comigo. Fui orientada a fazer um donativo especial de pedido de perdão ao Supremo Deus e ao Messias Meishu-Sama, pela minha ingratidão, passar a fazer os donativos corretamente, a fazer o Sorei-Saishi, a cultuar os meus Antepassados e outras dedicações.

Hoje sinto-me feliz, a mágoa que tinha passou, sendo que os pais dos meus filhos já me apoiam financeiramente na sua educação.

Aprendi com esta experiência que, a ingratidão é a chave para a nossa infelicidade.

Agradeço ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão de conhecer este caminho da salvação.

Muito obrigada!

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