Meishu-Sama sofreu muito quando esteve preso em 1950 e, após ter sido libertado, foi a Hakone para descansar. Quando chegou ao Hekiun-So, estava muito abatido e, mesmo nesse estado, indagou: “Será que os fiéis não estão abalados? O meu sofrimento não é nada, pois se trata de um desígnio de Deus. Entretanto, como os membros não conhecem a realidade, devem estar preocupados comigo.”
Seu sentimento tão caloroso e cheio de misericórdia tocou-nos profundamente.
Um chefe de Igreja
Reminiscências sobre Meishu-Sama vol. 4