Na época em que o fluxo de pessoas que visitavam Meishu-Sama em Hakone e Atami aumentou, ele sempre nos orientava sobre nossa vestimenta. No verão, por exemplo, quando eu me apresentava com a camisa semi-abotoada e vestido de maneira displicente, Meishu-Sama caçoava de mim: “Por acaso, você andou brigando?”
Em outras ocasiões, Meishu-Sama logo notava quando o colarinho ou o punho da manga do quimono estava sujo. Certa vez, ele viu algo em minha roupa e disse: “Que mancha é essa? Não sai, não? Venha que vou lhe ensinar como se tira isso.” E, esfregando cuidadosamente o tecido, conseguiu remover a sujeira.
Um servidor
Reminiscências sobre Meishu-Sama vol. 4