Tornei-me membro da Igreja em 1949 e tive a felicidade de participar de vários jantares com Meishu-Sama no Hekiun-So. Ele sempre se preocupava com as pequeninas coisas e, com seu caloroso sentimento, fazia com que todos retornassem a seus lares contentes.

Sua conversa abrangia desde assuntos triviais até os mais específicos como arte, economia, etc. Mesmo em se tratando de temas de difícil abordagem até por especialistas, Meishu-Sama o fazia com toda naturalidade. Ele fazia questão que todos tivessem prazer em ouvi-lo. Comovido, eu observava sua postura com lágrimas nos olhos.

Meishu-Sama importava-se também com os membros durante a exibição de filmes no Nikko- Den. Por exemplo, ele colocava a tela numa altura que não atrapalhasse a visão daqueles que estavam sentados atrás. Eu percebia tudo isso com bastante clareza, o que sempre me deixava emocionado.

Ex-delegado de polícia

Reminiscências sobre Meishu-Sama vol. 4