“NUNCA FAÇO DUAS IKEBANAS IGUAIS”

Ao fazer ikebana, Meishu-Sama ordenava ao servidor que trouxesse os vasos de todos os aposentos da casa. Depois, forrando o tatame com um plástico e colocando o material sobre o mesmo, ia vivificando rapidamente. Quando terminava, distribuía as vivificações aos aposentos, dizendo: “Leve este vaso para a sala-de-estar. Coloque aquele, ali.”

Ele se orgulhava de sua habilidade em cortar e vivificar as flores rapidamente e costumava dizer: “Sou rápido. Vivifico o que a flor tem de melhor. Ou seja, deixo-a da maneira mais natural possível.”

Mesmo quando Meishu-Sama estava de mau humor, este estado desaparecia quando vivificava as flores. Se era elogiado, sua satisfação era ainda maior.

Meishu-Sama não mexia muito nas flores e sempre dizia: “Nunca faço duas ikebanas iguais.”

Um familiar

Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.4

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