Meishu-Sama dizia: “O mal não gosta de flores.” Ele próprio adornava os vários aposentos da casa com ikebanas, a começar pela sala-de-estar. Como suas vivificações florais eram maravilhosas!

Éramos absorvidos pela beleza das composições e ficávamos contemplando-as extasiados. Mesmo uma única flor de camélia que parecia ter sido despretensiosamente colocada, dava-nos a sensação de estar louvando a Deus e manifestando o princípio da Grande Natureza.

Um servidor

Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.4

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