UM BOM COMPRADOR

Meishu-Sama iniciou sua coleção de obras de arte na primavera de 1944. Em uma de suas idas ao cinema com Nidai-Sama, ele passou em frente de uma loja de obras de arte e viu, feitos de makie¹, uma caixa para papel e um estojo para guardar material de caligrafia, que pertenceram à família Maeda². Realmente, eram obras magníficas. Seu valor era de mais ou menos sete mil ienes, o que para a época estava barato.

Logo no dia seguinte, o dono da loja entregou as referidas obras, no Hozan-So e, mostrando-se deveras satisfeito, disse: “Todo cliente ouve atentamente as explicações sobre o objeto e, após examiná-lo, ainda pede desconto. O senhor Okada, no entanto, comprou-as pelo preço que estava sendo pedido. Fiquei admirado com seu senso de avaliação e por ser um bom comprador.”

Um servidor

Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 4

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