Meu filho, recordando a época em Tamagawa, Tóquio, quando fazia o curso primário, contou-me, rindo: “Quando eu ia receber Johrei, costumava levar comigo uma menina da vizinhança. Nos dias em que ela não ia junto Meishu-Sama me perguntava: Hoje a sua ‘noiva’ não veio?”
Por outro lado, ao lembrar o Johrei de Meishu-Sama, meu filho dizia admirado: “Era realmente misterioso, pois só de tocar as pessoas levemente com a mão, a doença logo desaparecia!”
Um diretor de empresa
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 4