Não há nada de especial a ser citado para definir a impressão do meu primeiro encontro com Meishu-Sama. O que posso afirmar é que ele falava sem reservas mesmo àqueles que acabava de conhecer.
Recordo-me, por exemplo, que quando alguém fazia uma pergunta estranha, Meishu- Sama, falava com toda franqueza: “Acho que você não está bem da cabeça…”
Frequentemente, Meishu-Sama dizia brincadeiras. Por exemplo, uma vez ele me disse que o nome “Kamimoto” (nome de um bairro) é muito bom. Comentou também que, felizmente, o bairro se chama “Kaminogue” (cabelo de cima) e não “Shimonogue” (cabelo de baixo)…
Posso afirmar que Meishu-Sama agia com tanta simplicidade, que não nos causava o mínimo temor.
Um diretor de empresa
Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol. 4