Meishu-Sama detestava ver espadas. Quando ia ao museu e passava pelo local onde estavam expostos tais objetos, olhava para o outro lado e seguia em frente. Isso me intrigava muito, mas, ao ouvi-lo dizer “sinto frio na espinha”, fiquei extasiado diante da grandiosidade do Mestre, que me mostrou, não na teoria, mas com uma reação natural, quão forte era o seu sentimento de acabar com o conflito e o quanto era um verdadeiro homem de paz.

Um presidente da Igreja

Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.4