Quando Meishu-Sama ouvia uma música de sua preferência durante as refeições, como o “Danúbio Azul”, de Johann Strauss, acompanhava o seu ritmo, batendo com o *hashi*¹. Seu semblante, nesses momentos, era de muita satisfação, sendo difícil descrevê-lo. Mesmo que entrássemos no recinto com fisionomia séria, ao vermos aquele rosto bem-humorado, sentíamos vontade de rir.

Na época em que servia na residência de Meishu-Sama, suas filhas ainda eram solteiras. Quando ouvia a ópera “Carmen” no rádio, por exemplo, toda a família acompanhava o ritmo. A hora das refeições era realmente alegre.

Um servidor

Reminiscências Sobre Meishu-Sama vol.3